TAP alerta para mensagem fraudulenta

Se recebeu uma mensagem da companhia aérea a oferecer-lhe bilhetes, não se deixe enganar porque é fraude.

Anda a circular uma mensagem no WhatsApp que refere que a TAP está a oferecer dois bilhetes para assinalar o seu 75.º aniversário. No entanto, a companhia aérea já veio alertar a população de que se trata de uma fraude.

“Alertamos os nossos clientes e seguidores para uma mensagem fraudulenta que está a circular através de algumas plataformas de conversação e que não está de forma alguma associada à TAP e ao nosso site. Embora pareça uma oferta aliciante, devem ignorar a mensagem para vossa segurança!”, escreveu a companhia na sua página do Facebook.

No final, deixam “uma nota ao autor desta fraude: são 73” anos e não 75 como é referido na mensagem.

Facebook e Instagram com problemas

O Facebook e o Instagram (ambas da empresa Meta) estão a revelar problemas, na versão web e nos dispositivos móveis. Estão a acontecer por todo o mundo e não são conhecidas as razões para esta falha.

Os utilizadores estão a receber avisos sobre “sessão expirada” e é pedido para iniciar novamente a sessão.

Alterações climáticas: Setembro foi o mês mais quente de sempre

Setembro de 2023 entrou para a história como o mês mais quente já registado em todo o mundo, superando o recorde anterior de 2020 numa margem significativa de 0,5 graus Celsius, de acordo com o observatório europeu Copernicus.

O planeta está a aquecer num ritmo alarmante, com setembro a ser 1,75 graus Celsius mais quente do que a média de setembro no período de 1850-1900.

Estes dados agora revelados destacam a urgência de ações globais para combater as mudanças climáticas.

Famalicão: Bandeira da Ucrânia hasteada nos Paços do Concelho

Cumpre-se, esta sexta-feira, um ano da invasão russa à Ucrânia. A 24 de fevereiro do ano passado o mundo acordou com a notícia da guerra que a Rússia levou a um país soberano, provocando, desde então, milhares de mortos, e o êxodo de milhões de ucranianos para outros países.

Desde o primeiro momento, o mundo desenvolveu uma campanha de auxílio e solidariedade para com este povo alvo da invasão e Famalicão foi um dos municípios que abriu as suas portas acolhendo perto de duas centenas de ucranianos. Maioritariamente mulheres, acompanhadas por filhos, e que representam já uma das maiores comunidades estrangeiros no concelho.

Para assinalar o primeiro ano da guerra, o Município hasteou, esta sexta-feira, a bandeira ucraniana nos Paços do Concelho.

Dos 197 cidadãos ucranianos que chegaram a Famalicão, 29 decidiram regressar à Ucrânia e à Polónia, 35 deslocaram-se para outros municípios e países e 133 continuam no território famalicense.

A inserção profissional continua a ser uma prioridade – 32 cidadãos já retomaram a atividade laboral – assim como as respostas ao nível do ensino para os mais novos – 28 crianças já regressaram às aulas e 17 foram inseridas em creches e instituições pré-primárias do concelho.

A aprendizagem e o reforço da língua portuguesa é outra das preocupações ao nível do acolhimento e integração desta comunidade. A este nível a autarquia, através do Centro Qualifica de Famalicão, e a Escola Secundária Camilo Castelo Branco, têm já proporcionado aulas de Português Língua de Acolhimento.

Recorde-se que a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão tem disponível uma linha direta de apoio à comunidade ucraniana residente e aos ucranianos que cheguem a Famalicão por força do conflito militar, criando condições para lhes fazer chegar as medidas de apoio lançadas pelo município ao nível da solidariedade, acolhimento e integração.

Logo no início do conflito militar, a autarquia ativou um vasto conjunto de respostas solidárias devidamente concertadas com as entidades representativas da Ucrânia, com a comunidade ucraniana residente em Famalicão e com o tecido institucional e cívico do território para uma resposta sólida e eficaz às reais necessidades desta comunidade.

A Câmara Municipal aprovou a alteração ao seu Código Regulamentar sobre Concessão de Apoios para dar uma resposta social imediata aos cidadãos ucranianos que cheguem ao concelho por força da ofensiva russa no país.

Toda esta ação está a ser coordenada e dinamizada pelo pelouro da Interculturalidade e Integração, com uma linha de apoio direta – 932 018 305, 911 758 036 e 911 733 495 – e o email ucrania@famalicao.pt.

Famalicão: Nuno Melo pede a Marcelo para dissolver o parlamento e convocar eleições

O famalicense e dirigente nacional do CDS «apela ao Presidente da República para dissolver o parlamento e convocar eleições antecipadas». Em comunicado, Nuno Melo aponta a maioria socialista como a «mais absolutamente instável da democracia em Portugal. Se é certo que o ministro Pedro Nuno Santos e os secretários de Estado Hugo Mendes e Alexandra Reis se demitiram», o assunto que envolve a ex-secretária de Estado na polémica indemnização de 500 mil euros por sair antecipadamente da TAP, «está longe de ter terminado».

Em comunicado, o líder nacional do CDS sinaliza as 10 alterações em 9 meses de vida do Governo socialista, como prova «de um governo esgotado. Desde que tomou posse em março, o primeiro-ministro vem substituindo ministros e secretários de Estado em média superior a um por mês, enquanto o governo soma casos graves, por vezes com relevância criminal e de promiscuidade institucional, à razão quinzenal». Por muito menos, assume, «caíram outros governos em Portugal».

Nuno Melo fala de um governo que é notícia pelos casos e quedas de ministros e secretários de Estado, «enquanto as famílias e as empresas suportam os impostos mais altos de sempre e Portugal vai sendo arrastado para o fundo da lista dos que menos crescem na União Europeia». O governo de António Costa, prossegue o famalicense, «deixou de servir o interesse geral. O ciclo socialista terminou, o governo está esgotado; o país está novamente num pântano, o que põe em causa o normal funcionamento de instituições básicas do regime».

Perante este cenário, Nuno Melo apela a Marcelo Rebelo de Sousa para dissolver o parlamento e convocar eleições antecipadas, «devolvendo a palavra aos portugueses para resolverem esta crise política. Portugal precisa de outra solução, que traga confiança e inverta o atual momento de descrença e instabilidade».

Aqui ao lado: Varredor encontra 11 mil euros em mala esquecida na rua e entrega-a à polícia

A história de humildade de um varredor da Galiza, em Espanha, está a correr o mundo.

Victor Prado (na imagem) está a ser conhecido em todo o lado pelo achado que fez. Numa deslocação habitual de casa até à escola do filho, o espanhol, durante o percurso, encontrou uma mala que escondia no seu interior 11 400 euros.

Contrariamente ao que muitos poderiam achar, Victor deslocou-se às autoridades e entregou tudo o que encontrou.

Se o dinheiro não foi ganho por mim, não é dinheiro meu… sou pobre, mas a humildade e honra ensinaram-me desde criança”.

As autoridades conseguiram chegar até aos proprietários do dinheiro, um casal de idosos que tinha naquela mala as poupança de uma vida.

Guterres avisa: “Humanidade está a brincar com uma arma carregada”

O secretário-geral da ONU disse hoje em Hiroshima que a humanidade está “a brincar com uma arma carregada” nas atuais crises nucleares, num discurso no 77.º aniversário do bombardeamento atómico dos EUA no Japão.

Numa cerimónia anual na cidade japonesa para assinalar as vítimas do atentado de 1945, António Guterres fez um forte apelo aos líderes mundiais para removerem as armas nucleares dos seus arsenais.

Há setenta e sete anos, “dezenas de milhares de pessoas foram mortas de uma só vez nesta cidade. Mulheres, crianças e homens foram incinerados num incêndio infernal”, lembrou.

“Os edifícios transformaram-se em pó. Os sobreviventes foram amaldiçoados com um legado radioativo” de cancro e outras doenças, acrescentou.

Hoje, “as crises com tons nucleares estão a alastrar rapidamente, desde o Médio Oriente à península coreana, passando pela invasão russa da Ucrânia. A humanidade está a brincar com uma arma carregada”, disse Guterres, repetindo avisos feitos esta semana numa conferência de signatários do Tratado de Não-Proliferação Nuclear em Nova Iorque.

Durante os últimos dois anos, as comemorações do atentado de Hiroshima – com a presença de sobreviventes, familiares, funcionários japoneses e alguns dignitários estrangeiros – têm sido realizadas de forma limitada por causa da covid-19.

A cerimónia de sábado foi mais significativa.

A ameaça nuclear tem assombrado as pessoas desde que a Rússia invadiu a vizinha Ucrânia em fevereiro. O embaixador da Rússia no Japão não foi convidado para a cerimónia, mas visitou Hiroshima na quinta-feira para depositar uma coroa de flores em honra das vítimas.

Cerca de 140.000 pessoas morreram em resultado do atentado de 06 de agosto de 1945, o bombardeamento de Hiroshima, uma contagem que inclui aqueles que sobreviveram à explosão, mas que mais tarde morreram devido à radiação.

Três dias mais tarde, os Estados Unidos lançaram outra bomba nuclear sobre a cidade portuária japonesa de Nagasaki, matando cerca de 74.000 pessoas e pondo fim à Segunda Guerra Mundial.