
O júri, constituído sob a égide da Academia das Ciências de Lisboa, deliberou atribuir o prémio de 2020 à investigadora Alice João Palma Borges Gago. Para o júri, “trata-se de um excelente trabalho de investigação”, a partir da criação de uma base de dados abrangendo a história dos arquivos de seis famílias de Entre-Douro e Minho”.
O prémio é um cheque de 6.000 euros e a publicação, na Revista de Guimarães, do trabalho “Gentes do Norte pela própria voz. Arquivos de Família da Região de Guimarães – Porto, séculos XV-XVII”.
Instituído em 1995 pelos municípios de Guimarães e Vila Nova de Famalicão e pela Sociedade Martins Sarmento, o prémio foi renovado em 2016, contando a partir de então também com o Município de Braga entre os instituidores.
Destina-se a homenagear e a manter viva a pessoa e a obra do historiador Alberto Sampaio, promovendo o desenvolvimento dos estudos científicos e investigação nas áreas ligadas ao seu legado, em especial, nas disciplinas da História Social e Económica.