Piscinas autorizadas a abrir: Devem ter as mesmas regras das praias

As piscinas ao ar livre vão estar sujeitas, “com as necessárias adaptações”, às regras de ocupação e utilização das praias durante a época balnear, no âmbito da pandemia de Covid-19, segundo o decreto-lei publicado esta segunda-feira no Diário da República.

Estabelecendo o regime excecional e temporário aplicável à ocupação e utilização das praias, no contexto da pandemia da doença Covid-19, para a época balnear de 2020, que tem início em 6 de junho, o decreto-lei refere que este regime “é aplicável ao funcionamento das piscinas ao ar livre com as necessárias adaptações”.

As regras especiais a adotar quanto à ocupação e à utilização das piscinas ao ar livre, e bem assim quanto à garantia da qualidade da água, salubridade e segurança das instalações, são aprovadas, no prazo máximo de sete dias a contar da data da publicação do presente decreto-lei, por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da economia, das autarquias locais e da saúde, considerando as orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS)”, lê-se no diploma publicado hoje no Diário da República.

Aprovado em 15 de maio, no Conselho de Ministros, o decreto-lei foi promulgado pelo Presidente da República em 20 de maio e “entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação”, ou seja, na terça-feira.

O regime excecional e temporário para a ocupação e utilização das praias, no contexto da pandemia covid-19, aplica-se ao território continental, excluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

Os utentes das praias devem assegurar um distanciamento físico de 1,5 metros entre diferentes grupos e afastamento de três metros entre chapéus de sol, toldos ou colmos, a partir de 06 de junho, determinou o Governo.

Além do “distanciamento físico de segurança entre utentes no acesso e na utilização da praia e no banho no mar ou no rio”, os cidadãos devem cumprir as medidas de etiqueta respiratória e proceder à limpeza frequente das mãos, bem como “evitar o acesso a zonas identificadas com ocupação elevada ou plena”

Relativamente ao estado de ocupação das praias, vai existir “sinalética tipo semáforo”, em que a cor verde indica ocupação baixa (1/3), amarelo é ocupação elevada (2/3) e vermelho quer dizer ocupação plena (3/3).

Segundo o Governo, a informação sobre o estado de ocupação das praias vai ser “atualizada de forma contínua, em tempo real”, designadamente na aplicação InfoPraia e no sítio da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

Sobre a capacidade potencial de ocupação das praias de banhos, a APA tem de, “no prazo máximo de sete dias a contar da data da publicação do presente decreto-lei”, ou seja, até 01 de junho, determinar o método de cálculo, “para garantir a segurança dos utentes e a proteção da saúde pública”, considerando a área útil da zona destinada ao uso balnear, as marés, se aplicável, e uma área de segurança mínima por utente, bem como a lista das praias de pequena dimensão.

A área útil da zona destinada ao uso balnear é calculada a partir da extensão da frente de praia e de uma faixa de profundidade da área utilizável, contada a partir do limite do espraiamento das vagas, no caso das praias costeiras, ou da oscilação do nível da água, no caso das águas de transição e interiores”, segundo o decreto-lei que estabelece o regime excecional e temporário aplicável à ocupação e utilização das praias, no contexto da pandemia.

Além dos acessos à zona balnear, estão previstas medidas sobre o ordenamento do espaço de estacionamento, a circulação nas passadeiras, paredão e marginal, as instalações sanitárias, a gestão de resíduos, a venda ambulante, os equipamentos de banho, inclusive cadeiras anfíbias, gaivotas, escorregas, chuveiros e espreguiçadeiras, e o funcionamento de apoios de praia e equipamentos, nomeadamente restaurantes, esplanadas e zonas de merendas.

Quanto aos postos de primeiros socorros, estes devem dispor de termómetros e equipamento de proteção individual e ter uma área destinada ao isolamento de casos suspeitos de infeção pela covid-19, determina o regime excecional e temporário para a ocupação e utilização das praias, no contexto da pandemia covid-19.

Neste âmbito, o Governo prevê a possibilidade de interdição da praia, “por motivo de proteção da saúde pública, em caso de incumprimento grave das regras pelas concessionárias ou pelos utentes”.

Famalicão: Joane derrotado em Paredes

Na tarde deste domingo, a contar para a oitava jornada da série A do Campeonato de Portugal, o GD Joane foi derrotado, 4-1, pelo Paredes. No jogo disputado no Estádio Municipal das Laranjeiras, em Paredes, a equipa joanense sofreu um golo logo aos 5 minutos, vantagem que os locais aumentaram por volta dos 30 minutos e que foi dilatada instantes antes do intervalo.

Na segunda parte, o quarto golo do Paredes também veio cedo, logo aos 56 minutos, com o Joane a conseguir reduzir o marcador, aos 70 minutos, por Fabinho.

Com esta derrota, o Joane desceu ao oitavo lugar, com 12 pontos. Na próxima jornada, domingo, recebe Os Sandinenses, penúltimo, com 5 pontos.

Foto arquivo

Famalicão: Joane regressa com empate caseiro

Na tarde deste domingo, no regresso do Campeonato de Portugal, após a pausa competitiva para os compromissos da Seleção e de uma eliminatória da Taça de Portugal, o GD Joane não foi além de um empate (1-1) na receção ao Limianos. A equipa visitante adiantou-se no marcador, instantes antes dos 20 minutos, por Vasco Moreira, com a equipa famalicense a conseguir o empate, antes do intervalo, aos 42 minutos, por Miguel Silva. Na segunda parte, o resultado não sofreu mais alterações, terminando o encontro com a divisão de pontos.

Cumpridas sete jornadas na série A, a equipa de Duarte Nuno é sexta da classificação, com 12 pontos, a três do líder, o Bragança. Na próxima jornada o GD Joane visita o Paredes (4.º, 13 pontos).

Famalicão: Joane volta a empatar, mas não sai do terceiro lugar

Depois do empate (0-0), na jornada anterior, diante do Atlético dos Arcos, na sexta jornada do Campeonato de Portugal, disputada este domingo, o Joane voltou a dividir os pontos, desta feita em casa do Dumiense, último da classificação. Depois de uma primeira parte sem golos, o Joane adiantou-se no marcador, aos 57 minutos, por Rui Herculano, mas perdeu a vantagem ao quinto minuto da compensação, numa infelicidade de um defesa que colocou a bola dentro da própria baliza.

Apesar da igualdade, o Joane mantém o terceiro lugar, com 11 pontos, a três do líder, o Bragança. Na próxima jornada, marcada para 27 de outubro, a equipa de Duarte Nuno recebe o Limianos, oitavo da classificação, com 7 pontos.

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Portugal quer manter 100% de aproveitamento na Liga das Nações

A seleção portuguesa de futebol tem dois compromissos importantes pela Liga das Nações da UEFA. No dia 12 de outubro encara a Polônia e, três dias depois, entra em campo contra a Escócia. Apesar de fazer ambos os jogos como visitante, Portugal tem grande oportunidade de manter aproveitamento de 100% na competição.

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Depois de um desempenho mediano no Europeu 2024, a seleção portuguesa voltou a jogar bem na Liga das Nações e venceu os dois jogos que fez em setembro. A seleção portuguesa venceu Croácia e Escócia pelo mesmo placar, dois a um, assumindo a liderança do Grupo A.

Motivados por essas vitórias, Portugal vem embalado para encarar os próximos adversários, com o objetivo de manter aproveitamento total na competição.

Sem dúvida que todos os olhares estarão em Cristiano Ronaldo. Depois de um desempenho não muito bom no Europeu, onde não marcou nenhum golo pela primeira vez na história, o atleta recuperou-se e foi decisivo nos dois jogos do seu país pela Liga das Nações. Tanto que ele marcou nos dois jogos.

Além disso, contra a Escócia, o avançado entrou no segundo tempo e mudou completamente a partida. A seleção Portuguesa melhorou visivelmente após a entrada do atleta do Al Nassr.

Desempenho em 2024 não é dos melhores

Neste ano, a seleção portuguesa de futebol entrou em campo doze vezes e venceu apenas sete jogos. Um aproveitamento razoável para uma equipa que quer se manter como uma das melhores do mundo. Além disso, Portugal perdeu três jogos e empatou duas partidas.

Os dois empates foram por zero a zero e aconteceram no Europeu. Primeiro, nos oitavos de final, Portugal não conseguiu superar a Eslovênia no tempo normal. Na decisão por penaltis, vale destacar que, apesar de vencer, Cristiano Ronaldo falhou a primeira penalidade.

Na fase seguinte, o confronto contra a França acabou com eliminação nos penaltis. A falha que custou a classificação foi de João Félix.

A deceção dos adeptos foi grande. Vale lembrar que, na primeira fase, a equipa já havia perdido para a Geórgia.

Atletas como Bernardo Silva, Bruno Fernandes e Rúben Dias ainda não apresentaram a sua melhor versão. Além disso, o astro Cristiano Ronaldo também vive um momento instável, aos 39 anos. Muitos adeptos e especialistas questionam se não está na hora da seleção começar a se habituar sem ele.

Contudo, as boas atuações logo de seguida, mostraram que ele ainda tem o seu valor e não pode ser descartado.

O treinador espanhol Roberto Martinez tem variado a formação de sua equipa entre 4-1-4-1 e 3-2-4-1, com uma proposta ofensiva.

A defesa tem jogado de forma alta, pressionando o toque de bola adversário. Isso tem funcionado bem na maioria dos jogos e deve funcionar contra a Polónia e Escócia.

Ao que tudo indica, a deceção causada pela eliminação dos quartos de final do Euro 2024 já foi superada. Agora, a equipa treina forte para mostrar que ainda pode ser considerada uma das melhores do mundo.

Acredita que Portugal vence os próximos adversários? Queremos saber sua opinião.

Imagem: FPF

Continental distinguida como uma das empresas mais sustentáveis do mundo

A Continental foi reconhecida pela revista norte-americana Time e pela plataforma global de gestão de dados e inteligência empresarial Statista como uma das 500 empresas mais sustentáveis do mundo em 2024.

Avaliaram mais de cinco mil empresas, com base em mais de 20 indicadores-chave. A Continental obteve uma classificação de 61,39 pontos em 100 possíveis, ficando em 265º lugar na classificação. Na categoria da indústria automóvel, a empresa é uma das 10 primeiras, sendo segunda entre fabricantes de pneus. Destaca-se pela redução das emissões poluentes, pelo consumo eficiente de energia e aumento do uso de energias renováveis.

Todas as unidades de produção de pneus da Continental estão a trabalhar em soluções individuais para alcançar uma produção neutra até 2040, o mais tardar.

Na fábrica de Lousado, a Continental produz pneus de forma neutra em carbono, o que só é possível graças ao vapor gerado por uma caldeira elétrica. A Continental produz o vapor utilizando energia solar gerada internamente e energia renovável proveniente da rede.

Pneus produzidos só com materiais sustentáveis até 2050

A Continental está a trabalhar arduamente para atingir o seu objetivo de utilizar mais de 40% de materiais renováveis e reciclados nos seus pneus até 2030 e de se tornar totalmente neutra em termos de carbono até 2050. O mais tardar em 2050, os pneus Continental deverão ser fabricados inteiramente a partir de materiais sustentáveis.

 

Famalicão: Isabel Furtado (TMG) é a nova presidente da Casa da Música

A empresária famalicense foi eleita presidente do Conselho de Administração da Fundação Casa da Música, cargo que vai exercer até 2026, tal como os vice-presidentes Álvaro Teixeira Lopes, nomeado pelo Estado, e António Marquez Filipe, pelos fundadores privados. O presidente e vice-presidentes desta fundação são eleitos por voto secreto pelos seus pares.

Isabel Furtado, presidente da TMG Automotive, é uma empresário de reconhecidos méritos, tendo sido eleita “Empresária do Ano 2023” pela Revista Executiva e já presidiu à COTEC Portugal.

Para o triénio 2024-2026, da administração fazem parte, como vogais, o arquiteto André Tavares, nomeado pelo Estado; a economista Carla Chousal e o gestor Frederico Silva Pinto, designados pelos fundadores privados, e Luís Osório, pela Câmara Municipal do Porto e a Área Metropolitana do Porto.

O novo Conselho de Administração da Casa da Música ganhou forma a partir da reunião do Conselho de Fundadores, em julho passado, na qual foram escolhidos os quatro administradores designados pelas entidades privadas que o compõem. Isabel Furtado, diretora executiva da TMG Automotive, foi indicada para presidente.

A nova administração terá de escolher uma nova direção artística, definir um modelo de governação, missão e estratégia, tal como consta das conclusões do grupo de reflexão para a Casa da Música divulgadas no final do ano passado.