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Futebol: GD Joane celebra 91.º aniversário com romagem ao cemitério

Isabel Fernandes, candidata da Coligação Mais Ação, Mais Famalicão (PSD-CDS/PP) à união de freguesias de Lemenhe, Mouquim e Jesufrei, apresenta uma mensagem de renovação e compromisso para estas comunidades.
Empresária no setor têxtil e formadora na mesma área, Isabel Fernandes, 54 anos, assumiu funções de tesoureira na Junta de Freguesia de Mouquim (2009-2013) e vogal da Assembleia da União de Freguesias entre 2013 e 2025.
Na sua apresentação, a 14 de setembro, a candidata afirmou que quer «marcar a diferença». Perante os apoiantes, promete «mais futuro» para esta união de freguesias. «Estou aqui hoje porque acredito nesta terra, acredito nas nossas freguesias e acredito nas nossas pessoas. É por gostar profundamente da nossa comunidade que aceitei este desafio», confessou.
A candidata garantiu que, caso vença, será uma presidente «próxima, justa e disponível» para a comunidade. Sobre quem a acompanha, diz ser «uma equipa competente e dedicada com o objetivo de alcançar os objetivos».
Entre os apoiantes estavam o atual presidente de Junta, Carlos Alberto Fernandes e Mário Passos, candidato o à Câmara pela coligação Mais Ação, Mais Famalicão. Mário Passos reconheceu e agradeceu o trabalho do autarca, destacando a sua «dedicação tremenda» à comunidade. Acerca de Isabel Fernandes, assegurou que «é a pessoa certa para dar continuidade ao trabalho feito e para levar Lemenhe, Mouquim e Jesufrei ainda mais longe». Sublinhou ainda os investimentos realizados na União de Freguesias durante o mandato, num total de 2,2 milhões de euros, e apelou à união em torno da coligação “Mais Ação. Mais Famalicão”.
O Município de Famalicão vai instalar equipamentos coletivos de deposição de resíduos nas áreas habitacionais e de comércio do concelho que não dispõem da designada “casa do lixo”.
No total serão instalados 45 equipamentos em todo o concelho. O primeiro será colocado esta sexta-feira, pelas 17h00, na rua Luís Barroso, no centro da cidade, com a presença do autarca famalicense, Mário Passos, e do vereador do Ambiente, Hélder Pereira.
Desta forma, a autarquia pretende evitar aglomerados de resíduos na rua, situação que tem vindo a repetir-se com frequência.
Pelo segundo ano consecutivo, Famalicão volta a ser distinguido como o Município com mais Eco-Escolas do país, com oitenta instituições educativas galardoadas.
A distinção chega através da ABAAE – Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação, que se dedica à gestão e reconhecimento de boas práticas ambientais e abrange não só as escolas públicas do concelho, mas também várias IPSS, escolas profissionais, estabelecimentos de ensino privado e uma instituição de ensino superior.
Todos os agrupamentos de escolas de Famalicão conquistaram ainda o galardão Eco-Agrupamento, que valoriza o trabalho desenvolvido no território a nível ambiental, sustentabilidade e cidadania ativa.
A sessão de entrega do galardão às escolas está agendada para o dia 23 de outubro, no evento nacional “Dia das Bandeiras Verdes – Galardão Eco-Escolas”, que terá lugar no Pavilhão Multiusos de Paredes.
Recorde-se que o Eco-Escolas é um Programa de Educação para o Desenvolvimento Sustentável que tem como objetivo principal encontrar soluções que permitam melhorar a qualidade de vida na escola e na comunidade.
«Queremos um concelho verdadeiramente inclusivo, e que trabalhe nessa inclusão de forma diária», defende a candidata do PAN à Câmara Municipal, Sandra Pimenta.
Neste sentido, e dentro das linhas programáticas do partido, em que a inclusão das pessoas com deficiência é uma prioridade, o PAN apela à responsabilidade social das empresas. E, para incentivar essa prática, propõe a criação de uma plataforma digital que permita colocar em contacto as empresas e as associações do concelho.
No programa do PAN, está também a eliminação de barreiras arquitetónicas ou de comunicação, e proporcionar oportunidades iguais para todos. «É essencial que a sociedade abandone estereótipos e perceba que as pessoas com deficiências têm igual potencial», afirma a porta-voz do PAN.
Esta observação foi feita depois de uma visita da candidata à APPACDM – Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental.
Neste encontro, o partido recolheu informações sobre as principais dificuldades e preocupações desta Associação, assim como projetos que envolvem os utentes em atividades diárias e lhes permitem desenvolver competências.
Como medidas para a inclusão, o PAN propõe também a criação de um Observatório Municipal para os Direitos Humanos, para recolha de informações que permitam a tomada de decisões, que protejam as pessoas mais vulneráveis. Quer uma bolsa de intérpretes de língua gestual para os serviços públicos; espaços culturais inclusivos; criar um banco municipal de produtos de apoio, por empréstimo; garantir apoios financeiros à adaptação dos imóveis para uma melhor acessibilidade; entre outras propostas.
O contrato, no valor de 36.350.992,20 euros, para a recolha e transporte de resíduos sólidos urbanos e limpeza urbana no concelho de VN Famalicão, por cerca de 10 anos, recebeu “luz verde” do Tribunal de Contas.
O serviço passa a ser feito pelo consórcio composto por três empresas: a espanhola FCC Medio Ambiente SA e as portuguesas RRI – Serviços Ambientais SA e FCC Meio Ambiente SA. O contrato, que entra em vigor em dezembro deste ano, abarca uma extensa gama de serviços. Para além da continuidade do serviço porta a porta e da recolha de resíduos indiferenciados, contempla ainda a criação de novos circuitos para a recolha de biorresíduos e dos chamados “monstros” ou monos domésticos e a limpeza, através de varredora mecânica, na periferia do centro urbano e vilas (Joane, Ribeirão e Riba de Ave).
O novo contrato, aprovado em reunião de Câmara em junho deste ano, prevê que a recolha de resíduos decorra exclusivamente durante o período noturno, acabando com o serviço durante o dia. Este procedimento evita constrangimentos rodoviários causados pela circulação dos camiões do lixo e a permanência de resíduos nas ruas ao longo do dia.
Os circuitos de recolha de resíduos domésticos serão os seguintes: na cidade, a recolha de indiferenciados será feita 4 vezes por semana, acrescida de dois dias para a recolha de biorresíduos; nas vilas a recolha de indiferenciados acontece em 3 dias da semana, com uma semanal de biorresíduos complementada com compostagem individual e comunitária.
Nas freguesias a recolha de resíduos indiferenciados acontecerá 3 dias por semana e será complementada com compostagem comunitária e individual numa primeira fase para dar resposta à separação dos biorresíduos.
Quanto aos biorresíduos não domésticos estão previstos 3 circuitos: um para os grandes produtores (empresas com cantinas), outro para o sistema HORECA (hotéis, cafés e restaurantes) e um terceiro para recolha de resíduos verdes dos cemitérios.
Aquando da abertura do concurso, o vereador do Ambiente, Hélder Pereira, deu conta que «o novo contrato tem a vantagem de não ficar fechado», ou seja, «caso se verifique a necessidade de criar novos circuitos ou de alargar os existentes este contrato permite que se faça». Acrescenta que este novo procedimento tem «em consideração as novas orientações estratégicas a nível nacional e a legislação aplicável», pela inclusão de diferentes fluxos de resíduos, com especial enfoque na recolha de biorresíduos e dos vários serviços complementares ao nível da limpeza urbana, como o fornecimento, lavagem, higienização e manutenção de locais de deposição dos resíduos.
O consórcio está obrigado a cumprir rigorosas normas de segurança e saúde, fornecer equipamentos de proteção individual e elaborar planos de prevenção, além de obrigações ambientais para minimizar impactos, como gestão de resíduos, controlo de ruído e emissões. Inclui, também, a lavagem mensal de contentores, fornecimento de 500 novos contentores (200 de 120L e 300 de 800L) e fiscalização de irregularidades.
Na tarde deste domingo, a partir das 15 horas, o Famalicense Atlético Clube apresenta as modalidades para a época 25/26. A iniciativa, que tem lugar no renovado Pavilhão Municipal, é de entrada livre.
Recorde-se que o clube liderado por Carlos Filipe Vieira de Castro tem cerca de 700 atletas, distribuídos por várias modalidades.
As obras de melhoramento do Pavilhão Municipal tiveram início em junho passado e estão praticamente concluídas, sendo que o espaço já está a ser utilizado pelas várias equipas do Famalicense.
A intervenção incidiu na substituição da cobertura e colocação de novo piso. O telhado é novo e com uma estrutura reforçada para suportar colocação de equipamentos de som e luz usados em espetáculos como a Gala do Desporto, Famalicão Dança e outros. O piso é novo em todo o pavilhão.
Esta intervenção, pela Câmara Municipal, teve um custo na ordem do meio milhão de euros.