Famalicenses sem reações graves após toma da vacina contra a covid-19

O ACES (Agrupamento de Centros de Saúde) confirma que os utentes têm reagido bem à toma da vacina contra a covid-19. O diretor do ACES, Sá Machado, confirma algumas reações, mas adianta que são expectáveis e perfeitamente controláveis. «E, às vezes, a idade não quer dizer tudo», descreve. Significa que uma pessoa com 50 anos pode ter reações e um idoso com mais de 90 anos não sentir nada.

O diretor do ACES revela que há pessoas de idade avançada que recusam a vacina, o que estão no seu direito; no oposto, alguns idosos mostram ansiedade pela toma da vacina.

No entanto, Sá Machado assegura que haverá vacinas para todos, só «que não com a cadência que desejávamos», ou seja, as vacinas estão a chegar, semana a semana, e o planeamento está a ser feito. Um dos grupos são os idosos com mais de 80 anos, para a vacina da Pfizer; outro grupo são as pessoas entre 50 e 65 anos e com doenças, que recebem a vacina da Astrazeneca. Esta vacina não está a ser administrada a pessoas com mais de 65 anos.

Por isso, é que pessoas com menos de 65 anos já receberam a vacina e outros com mais de 90 anos ainda não. Porque são vacinas diferentes.

Contudo, espera Sá Machado, se o ritmo da entrega de vacinas acontecer conforme o previsto, a grande maioria dos idosos (mais de 80 anos) e as pessoas entre 50 e 65 anos com doenças graves estarão vacinadas até final de março.

O diretor do ACES deixa uma mensagem: haverá vacinas para todos mas nem todos podem ser vacinados numa semana. Há um planeamento e as pessoas serão contactadas. Logo, o número de vacinados depende da quantidade de vacinas que chegam. Esta semana são 1200, na próxima semana podem ser 1500 ou menos. O ACES não sabe e, por isso, não pode fazer previsões. «Estamos a fazer o nosso caminho e bem feito, com uma rede de profissionais com um trabalho muito positivo», avança Sá Machado.

Famalicão: Furtam material de presépios inseridos em tradição da freguesia de Pedome

A GRACAFE revelou que foi registado um furto de material num dos presépios participantes na iniciativa “Rota dos Presépios”. Nas redes sociais, a organização lamenta o incidente e lembra que cada presépio é preparado por voluntários que dedicam tempo, criatividade e esforço para manter viva esta tradição.

Em comunicado, a associação realça o empenho e a união da comunidade, mas apela agora à vigilância de todos para proteger o trabalho realizado.

A GRACAFE reforça que o espírito de partilha, respeito e colaboração é essencial para preservar a magia do Natal na aldeia.

Montenegro admite subida do salário mínimo para os 1 500 euros

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, afirmou esta semana que a reforma laboral que o Governo está a preparar pode abrir caminho a um aumento significativo do salário mínimo, apontando para um valor de 1500 euros no futuro.

Montenegro defende que esta é a melhor altura para rever as leis do trabalho, porque o país vive um momento de estabilidade. Segundo o primeiro-ministro, mudanças estruturais devem ser feitas “com calma e profundidade”, e não quando o país está “à rasca”.

Durante a inauguração da nova área de produção da Keenfinity, em Ovar, o chefe do Governo explicou que o objetivo é tornar a economia mais competitiva e permitir que Portugal cresça mais rápido. Nesse cenário, acredita que o salário mínimo pode subir dos atuais 920 euros para 1500 euros e que o salário médio pode chegar aos 2000 ou 2500 euros.

Controlo de Fronteiras nos Aeroportos pode parar no Natal para evitar filas

O Sistema de Segurança Interna (SSI) admite que o novo sistema europeu de controlo de fronteiras para cidadãos de países fora da UE pode ser suspenso no Natal para evitar filas nos aeroportos. A decisão dependerá das informações que chegarem de cada aeroporto.

Em resposta à Agência Lusa, o SSI explicou que a Comissão Europeia já deu autorização para esta suspensão temporária. A medida surge porque, em vários aeroportos europeus, o Sistema de Entrada/Saída (EES) tem criado atrasos devido aos novos procedimentos exigidos.

O SSI garante, no entanto, que a suspensão só será usada se for mesmo necessária e sempre sem colocar em causa a segurança das fronteiras.

O EES começou a ser aplicado em Portugal e no espaço Schengen a 12 de outubro.

Famalicão: Unidade de Saúde de Joane pode não estar pronta dentro do prazo

A construção da nova Unidade de Saúde Familiar de Joane pode não estar pronta dentro do prazo. A preocupação foi manifestada pelo presidente da Câmara, Mário Passos, no decurso da Assembleia Municipal que decorreu na noite desta sexta-feira.

Se a construção não terminar antes de junho de 2026, corre o risco de perder o financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência.

Imprevistos na construção, designadamente ruínas de instalações anteriores quando a empresa fazia as fundações do edifício, provocou atrasos na obra que arrancou a 23 de dezembro do ano passado.

A nova USF de Joane representa um investimento de 2,1 milhões de euros, dois milhões dos quais comparticipados pelo PRR e com um prazo de execução de 540 dias.

 

Famalicão: Duas pessoas atropeladas na Avenida do Brasil

Duas pessoas foram, na manhã deste sábado, atropeladas por um veículo ligeiro, na Avenida do Brasil, em Famalicão.

O acidente aconteceu minutos antes das 11h00, junto à farmácia e ao posto de combustível.

Para o local foram acionados os Bombeiros Voluntários Famalicenses.

As primeiras informações dão conta de que as vítimas deverão ter sofrido ferimentos considerados ligeiros e serão encaminhadas para o hospital local.

A PSP tomou conta da ocorrência.

Famalicão: Falta de eficácia ofensiva dita derrota

Na noite desta sexta-feira, na primeira jornada da segunda volta, o FC Famalicão visitou a ADCR Caxinas Poça Barca, último da classificação da Liga de Futsal, e perdeu, por 2-1. Um resultado que se explica pela falta de eficácia ofensiva famalicense que, na primeira parte atirou três bolas aos ferros, teve outras oportunidades e a oposição do guarda-redes adversário.

Os golos vieram apenas na segunda parte, com a equipa de Vila do Conde a chegar aos 2-0. O Famalicão ainda reduziu, por Douglas Risi. Neste período, a equipa de Kitó Ferreira apostou no 5×4, aumentou a pressão, mas teve pela frente um inspirado Daniel Osuji, guarda-redes do Caxinas.

Com 12 jornadas, o Famalicão mantém os 11 pontos. No dia 13 de dezembro recebe o Elétrico.