
Os primeiros indicadores do Instituto Nacional de Estatística (INE) relativamente às exportações, nos primeiros sete meses deste ano, perpetivam que Vila Nova de Famalicão vai consolidar o título de terceiro concelho mais exportador de Portugal, atrás de Lisboa e de Palmela, e o primeiro do Norte.
Até julho passado, o comércio internacional já rendeu aos cofres das empresas sediadas no concelho qualquer coisa como 1,18 mil milhões de euros. Em pouco mais de meio ano, o tecido empresarial já faturou mais ao mercado externo do que em relação ao período homólogo de 2016. Trata-se de um aumento de 21 milhões de euros (1,84%).
Os dados avançados pelo INE revelam que as empresas famalicense são, no distrito, as que mais contribuem para a criação efetiva de riqueza nas trocas comerciais nos mercados internacionais, sendo o saldo líquido da balança comercial de 492,2 milhões de euros. A nível nacional, Famalicão é o terceiro concelho com maior superavit comercial.
Para estes resultados contribuem empresas como a Continental Mabor, a Leica, a Riopele e a ROQ e muitas outras das fileiras têxtil, agroalimentar e metalomecânica.