A Mercadona associa-se, uma vez mais, à campanha recolha de alimentos organizada pelo Banco Alimentar Contra a Fome, que começou esta sexta-feira e termina a 5 de junho. A empresa coloca à disposição desta campanha todos os seus pontos de venda nos distritos onde está presente, no Porto, Braga, Aveiro e Viana do Castelo.
A Mercadona colabora nesta iniciativa social com o compromisso de motivar os clientes a participar nesta grande campanha solidária, que consiste na doação monetária, em múltiplos de 1€, que pode ser efetuada nas caixas de pagamento no momento da compra. As quantidades doadas serão convertidas em alimentos pela Mercadona e entregues aos respetivos bancos alimentares, chegando, assim, a quem mais precisa.
Isabel Jonet, presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, destaca que «o apoio da Mercadona aos Bancos Alimentares que, na campanha de recolha se intensifica pela mobilização dos clientes para a luta contra a fome, é muito importante e revela elevada responsabilidade social e preocupação com os mais carenciados das comunidades em que as lojas estão implantadas».
Em 2021, a empresa doou 1.400 toneladas de alimentos e produtos de primeira necessidade a cantinas sociais, bancos alimentares e outras entidades sociais de Portugal, que correspondem a 23.300 carrinhos de compra. A Mercadona colabora em Portugal com 30 cantinas sociais e 4 bancos alimentares entre outras instituições que recebem diariamente doações para apoiar pessoas que se encontram em situações de carência.
Está instalado, nas Piscinas Municipais de Famalicão, o primeiro Painel de Monitorização da Radiação Ultravioleta que alerta o público, particularmente os frequentadores das piscinas exteriores, que abrem no dia 1 de junho, para os índices de radiação ultravioleta que Famalicão está a ser alvo a cada momento.
A informação é em tempo real e o município espera sensibilizar os famalicenses para os cuidados que devem ter para evitar problemas de saúde associados à exposição à radiação ultravioleta, tomando as devidas precauções de proteção.
O painel foi colocado no jardim do complexo do equipamento desportivo e a informação pode ser vista por quem passar pela Avenida de França. A informação estará, também, brevemente disponível online, nas plataformas informativas municipais.
A iniciativa, do pelouro da Saúde Pública, enquadra-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3 “Saúde de Qualidade”, numa lógica de prevenção de doenças e no ODS 11 “Cidades e Comunidades Sustentáveis”, numa perspetiva de medir os valores de radiação para toma de medidas de intervenção, se necessário, quando os valores entram no registo da perigosidade.
Os terminais dos mediadores dos Jogos Santa Casa espalhados pelo país continuam em baixo «devido a uma falha técnica no data center», o que tem impedido o registo de jogos da sorte.
Segundo a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, responsável pela gestão dos jogos sociais do Estado, a falha técnica já foi solucionada na aplicação móvel e no portal dos Jogos Santa Casa, contudo ainda não é possível fazer apostas nos terminais de centenas de mediadores espalhados pelo país.
Está descartada a possibilidade de se tratar de um ataque informático.
As farmácias voltam a realizar testes gratuitos a partir desta terça-feira, de acordo com o diploma publicado hoje em Diário da República (DR).
Ao contrário do que acontecia anteriormente, a comparticipação apenas irá ocorrer quando o teste for prescrito pelo Serviço Nacional de Saúde, segundo a portaria publicada nesta segunda-feira em Diário da República
De acordo com a mesma portaria, esta medida entra em vigor esta terça-feira (25) e vigora até ao dia 30 de junho, podendo ser prolongada.
No regime anterior, bastava aos utentes dirigirem-se à farmácia para fazer o teste, até a um limite de quatro por mês numa fase inicial, e dois por mês, entre março e abril.
Na mesma portaria, o Governo estabelece que o preço máximo que pagará pelos testes não pode exceder os dez euros. O valor que representa uma redução do montante pago às farmácias entre dezembro do ano passado e abril deste ano (15 euros).
Estes testes rápidos gratuitos devem ser realizados nas farmácias “devidamente registadas no Sistema de Registo de Estabelecimentos Regulados (SRER) da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e no SINAVE, e devidamente registadas e habilitadas junto do INFARMED”.
“A pandemia da Covid-19 mantém uma incidência muito elevada no país, com tendência crescente, para o que poderá contribuir o aumento de circulação de variantes com maior potencial de transmissão, estimando-se que a linhagem BA.5 da variante Ómicron já seja dominante em Portugal”, lê-se na portaria.
Por isso, acrescenta, “dada a relevância da realização de testes de diagnóstico para despiste de infeção por SARS-CoV-2, no âmbito da estratégia nacional de testagem, para efeitos de referenciação de pessoas sintomáticas e deteção precoce de casos confirmados, importa garantir o acesso e a realização de Testes Rápidos de Antigénio (TRAg) de uso profissional”.
A CP – Comboios de Portugal comunicou, esta sexta-feira, que a greve parcial convocada para esta segunda-feira, pode provocar perturbações «significativas» na circulação dos urbanos do Porto, com impacto previsto entre as 00h00 e as 12h00, do mesmo dia.
Em nota enviada às redações, a CP informa que o Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social não decretou serviços mínimos. No entanto, promete desenvolver todos os esforços «para prestar o melhor serviço possível aos clientes, apesar dos constrangimentos decorrentes desta situação».
O Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) anunciou, esta quinta-feira, duas novas greves parciais nas zonas urbanas de Porto e Lisboa, reivindicando melhorias salariais.
A greve parcial na zona urbana do Porto vai decorrer entre as 5h00 e as 8h30 desta segunda-feira.
O sindicato, que representa a maioria dos trabalhadores do serviço comercial e transporte (revisores, trabalhadores das bilheteiras e as suas chefias diretas), considera que o aumento de 0,9% da tabela salarial não é «um valor aceitável».
A Mercadona, como demonstração de apoio e solidariedade com o povo ucraniano, doa 1,5 milhões de euros para ajudar os refugiados da guerra da Ucrânia. Esta ajuda materializa-se a partir de junho com a entrega de Cartões Sociedade de 50€ cada um, com o objetivo de ajudar a cobrir as necessidades básicas dos refugiados que chegam a Portugal e Espanha, podendo ser utilizados em qualquer um dos seus supermercados.
Através desta colaboração, a Mercadona prevê ajudar cerca de 5.000 pessoas refugiadas.
A empresa realizará a entrega destes cartões através das entidades autorizadas dentro dos programas oficiais de acolhimento de ucranianos em Portugal e Espanha.