A Câmara Municipal de Braga já se encontra a preparar todos os procedimentos legais para avançar com iluminação e decoração de natal.
De acordo com o jornal O Minho, no arranque desta semana foi publicado em diário da república o anúncio do procedimento de contratos públicos para a aquisição dos serviços. No documento é possível ler que a autarquia bracarense pretende fazer um investimento de 150 mil euros.
Durante este fim de semana, em várias ações de fiscalização, a PSP deteve várias pessoas por posse de droga, condução ilegal e sob o efeito do álcool. As detenções aconteceram nas cidades de Famalicão, Braga e Guimarães.
Por posse de droga foram detidos quatro cidadãos, com idades compreendidas entre os 20 e 57 anos de idade, que tinham em seu poder haxixe suficiente para cerca de 58 doses e heroína para cerca de 12 doses, que lhe foram apreendidas.
Um dos detidos por condução sem carta, em Famalicão, tem 29 anos. Por condução sob o efeito do álcool, foram apanhados, nestas cidades, cinco condutores, com idades compreendidas entre os 20 e 69 anos, que acusaram uma TAS entre 1,38 e 2,20 g/l no sangue.
O Atlético de Vale S. Martinho conquistou três pódios em campeonatos regionais da Associação de Atletismo de Braga.
No regional de infantis, disputado em Guimarães, Tiago Costa foi vice-campeão dos 1000 metros, com um recorde pessoal de 3m18s. No Regional de Estrada, englobado na 16ª Corrida das Caldas das Taipas, Patrício Castro também se sagrou vice-campeão, no escalão M45. Em M40, Filipe Fontes foi terceiro.
Manuel Ribeiro, 8.º, e Roberto Machado, 14.º, ajudaram ao oitavo lugar coletivo da equipa de Vale S. Martinho.
O Comando Distrital PSP emitiu, esta quinta-feira, um alerta para a elevada sinistralidade rodoviária que se verificou nos últimos dias e que provocou duas mortes e três feridos graves
Na sua área de jurisdição, nomeadamente nas cidades de Braga, Barcelos e Vila Nova de Famalicão, a PSP dá conta que num período inferior a uma semana houve 47 acidentes de viação, lamentando-se três feridos graves e dois mortos.
Em comunicado, a força policial considera «urgente e necessário, contrariar esta realidade», apelando a todos que utilizam a via pública, sejam condutores ou peões, «que assumam comportamentos responsáveis de modo a evitar acidentes desta natureza». Relembra, ainda, que «a velocidade é a principal causa de um terço de todos os acidentes mortais. Quanto mais rápido conduzimos, menos tempo dispomos para imobilizar o veículo, quando algo de inesperado acontece», adverte.
Por outro lado, avisa que ao adotar comportamentos de risco – conduzir em excesso de velocidade, sob o efeito do álcool, não respeitar a sinalética ou as regras de trânsito – o condutor não coloca apenas a sua segurança e integridade física em causa, mas de muitos outros que circulam na via pública.
Em comunicado, a CDU – Coligação Democrática Unitária avança que deve existir um debate «sério e objetivo» sobre a instalação de um sistema de videovigilância nas ruas de Famalicão.
«Não é conhecido qualquer estudo que fundamente esta opção, ponderando se há mais benefícios ou malefícios resultantes da implementação de um sistema deste tipo e sobre a sua real eficácia», reage a CDU.
Os dirigentes da CDU afirmam que «uma matéria como a segurança pública não pode ser utilizada com objetivos de afirmação política, com o agigantamento de casos isolados e a instrumentalização da perceção de insegurança que possa existir». Pelo contrário, acrescentam, que «a segurança pública implica uma visão integrada das comunidades com o reforço do policiamento de proximidade, dos serviços públicos e do apoio social às populações».
Para o debate, a CDU sugere a avaliação do reforço que se impõe concretizar dos meios materiais e humanos que PSP e GNR têm ao dispor, seja o número de efetivos, as suas condições de trabalho e carreiras, viaturas disponíveis, instalações, entre outros. Diz que seria interessante saber a resposta dos serviços públicos de apoio às populações nomeadamente na dimensão social e no acompanhamento às situações que reclamam este tipo de apoio. Sugere debater os termos da legislação que se relaciona com zonas de diversão noturna e a sua aplicação nestes concelhos.
A CDU diz que é importante saber qual o envolvimento da Comissão Nacional de Proteção de Dados e outros organismos cujas competências se relacionam com esta questão. Lembra que a legislação que enquadra a possibilidade de utilização da videovigilância nas ruas «é excessiva e permite a sua utilização sem equilíbrio». Nesta medida, diz que «este é mais um facto que reforça a necessidade de uma ponderação cuidada desta possibilidade e dos termos concretos da sua hipotética concretização».
Tendo em conta o exposto, a CDU informa que os seus eleitos nestes municípios vão realizar consultas a diversas entidades e às forças de segurança pública, e reclamar esclarecimentos aos presidentes das câmaras municipais.
Esta posição da CDU surge depois das câmaras municipais de Braga, Guimarães e Famalicão terem anunciado este objetivo.
O responsável máximo pelo futebol feminino do FC Famalicão emociona-se só de pensar em trazer a Taça, que simbolizará conquistas dentro e fora de campo. «Este ano levamos com muita coisa em cima, foi horrível. Houve momentos de desânimo e todos nos questionámos se deveríamos continuar ou não. Houve vozes do exterior que pediram a nossa demissão», reconhece. Não o fizeram e Jorge Silva diz que foi a força do grupo e a união que ajudou a superar. «Tudo em prol do bem maior que é o FC de Famalicão. Seria um ato de cobardia, num momento difícil, virar costas», confessando que «está de consciência tranquila».
A equipa feminina do Futebol Clube de Famalicão garantiu o quarto lugar no campeonato e atingiu a final da Taça de Portugal e, independentemente do resultado, o presidente considera «um feito incrível». Claro que as expectativas quanto ao triunfo na Taça são «naturalmente muito elevadas», reconhece Jorge Silva, o responsável por há quatro anos dar início a este projeto do futebol feminino.
A equipa conseguiu sempre o quarto lugar no campeonato e vai pela segunda vez consecutiva ao Jamor. O ano passado, frente ao Sporting, não foi possível festejar, mas este ano, sábado, a esperança volta a renovar-se diante do Braga.
Jorge Silva gosta deste ambiente de Taça e já antevê uma grande festa, com início logo pela manhã. À semelhança do ano transato, em que mais de 1500 pessoas torceram pelo FC Famalicão, espera-se um apoio forte nas bancadas. O presidente acredita que o público tem uma importância «objetiva» que pode fazer a diferença, porque «é motivacional e valoriza o esforço das atletas».
«Queremos dar uma alegria aos nossos adeptos», anseia Regina Pereira, capitã de equipa. A atleta, que já venceu uma Taça de Portugal pelo SC Braga, espera repetir a façanha, agora de azul e branco vestida. Antevê uma final equilibrada entre duas «equipas com muita qualidade», reconhece.
O FC Famalicão já perdeu esta época com o Braga e também já venceu, mas, como diz Regina Pereira, não há dois jogos iguais. «Cada jogo tem a sua história e uma final nunca será um jogo igual a um campeonato», atira.
Recorda que na meia-final o favorito era o Benfica, mas no final saiu vencedor o FC Famalicão que trouxe a discussão da eliminatória para casa e conseguiu vencer, após prolongamento. Este jogo da segunda mão foi talvez o melhor que a equipa de Marco Ramos fez esta época e até Regina Pereira concorda que a união e o espírito de grupo estiveram mais fortes do que nunca nessa partida. «Estas mulheres nunca viram a cara à luta e lutam até ao fim». Esta é a promessa para o jogo do dia 27 de maio, no Jamor.
Nos momentos de ansiedade e de cansaço, a capitã de equipa só pede às colegas que quando não «sentirem as pernas que joguem com o coração». Acredita que «a nossa paixão por este desporto e principalmente por este clube vai ser suficiente».
A atleta, que já representou outros emblemas, agradece ao FC Famalicão por lhe ter dado a oportunidade de «ser feliz a jogar e de continuar a mostrar o meu valor». Agrada-lhe o espírito de grupo que encontrou e que considera essencial para conquistar a Taça.
«Se já sonhei erguer a Taça? Penso muito nisso. Imagino os sorrisos dos adeptos, os confetes de azul e branco e as lágrimas de alegria do presidente. É um homem que merece. Está desde início neste projeto e tem muita paixão pelo futebol feminino», exprime a atleta.
