2019: Distrito do Porto foi o que teve mais mortes na estrada, Braga fica atrás de Lisboa

O distrito de Braga registou, de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2019, 36 mortes nas estradas, mais 8 do que no ano de 2018. Os dados constam no relatório da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

De acordo com o relatório da ANSR, Porto é o distrito que registou mais mortes (55), seguido de Lisboa (47), Braga (36), Aveiro (36) e Faro (36).

PSP detém 28 pessoas numa semana

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Entre os dias 17 a 24 de março, o Comando Distrital da PSP de Braga efetuou 28 detenções na sua área de responsabilidade, que inclui o núcleo urbano de Famalicão.

Das detenções, quatro foram por condução sob o efeito do álcool, outras tantas por furtos e duas por desobediência. A PSP deu, ainda, cumprimento a 16 mandados de detenção judiciais.

Relativamente à sinistralidade rodoviária, registou 61 acidentes, dos quais resultaram 15 feridos leves.

Famalicão: CITEVE poderá estar envolvido na operação do “Maestro” Manuel Serrão

A operação “Maestro”, sobre alegada fraude com fundos comunitários, e que coloca Manuel Serrão no centro da suspeita, também visa o CITEVE, em Famalicão. Segundo escreve o Jornal “O Público”, o CITEVE terá emitido faturas relativas ao fornecimento de bens e serviços à Associação Seletiva Moda que poderão não ter correspondência com a realidade.

Recorde-se que a operação “Maestro” saiu esta terça-feira para a praça pública, com duas centenas e meia de inspetores da Polícia Judiciária, peritos financeiros e informáticos a realizarem cerca de oitocentas buscas, em vários organismos de diferentes regiões do país.

A Polícia Judiciária, em comunicado, esclareceu que estão em causa suspeitas da prática de crimes de fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada, branqueamento e abuso de poder que, no total, podem chegar aos 40 milhões de euros, na maioria do quadro do Compete 2020 – Programa Operacional Temático Competitividade e Internacionalização.

As suspeitas recaem na criação de estruturas empresariais complexas, com o objetivo de apresentar justificações contratuais referentes a prestações de serviços e fornecimento de bens para a captação de fundos. Manuel Serrão é tido como o “cérebro” desta estrutura, mas há outros suspeitos: o jornalista Júlio Magalhães e o presidente do COMPETE, Nuno Mangas, estão entre os nomes já conhecidos.

Famalicão e Braga recebem bandeira dos Jogos do Eixo Atlântico

Os dois municípios vão receber, ao final da manhã desta terça-feira, pelas 12h00, a bandeira dos Jogos do Eixo Atlântico. A cerimónia simbólica terá lugar na sala de conferências dos Paços do Concelho de Vila Nova de Famalicão.

A sessão contará com as presenças do presidente da Câmara Municipal de Famalicão, Mário Passos, da vice-presidente da Câmara Municipal de Braga, Sameiro Araújo, do secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoán Mao, e o atual presidente do Eixo Atlântico, Luís Nobre, presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo.

A XV edição dos Jogos do Eixo Atlântico decorre de 30 de junho a 5 de julho, nos concelhos de Vila Nova de Famalicão e Braga, com milhares de participantes dos municípios e entidades que integram o Eixo Atlântico.

Os dois municípios vão receber a bandeira pelas mãos da autarquia que organizou a última edição, em 2022: o Município da Maia.

Próxima época da Liga BPI em relvado natural e campeonato reduzido a 10 equipas (só em 2025/26)

O formato competitivo dos campeonatos nacionais seniores femininos vai ser alterado. A redução para 10 equipas na Liga BPI (atualmente são 12) e a criação da 4.ª divisão são as grandes alterações… só para 2025/26. Outra novidade, em vigor já na próxima época, é a realização de todos os jogos em relvado natural.

A redução de equipas no principal campeonato determina que na próxima época (24/25) haverá mais descidas. Falta saber quantas equipas descem diretamente e se haverá playoffs entre formações do primeiro e segundo escalão.

A 2. ª divisão manterá 16 equipas e a 3.ª divisão contará com apenas 12. Com esta redução de equipas, será criada uma 4.ª divisão, sem limite de equipas. Para 2026/27, a única alteração acontece na 2.ª divisão, que será reduzida de 16 para 12 equipas.

Estas medidas têm como objetivo «melhorar a competitividade, promovendo o equilíbrio, aumentar a base de recrutamento de futebolistas portuguesas e potenciar o contexto em que jogam», refere a FPF. Por outro lado, o organismo desportivo pretende, também, «evitar sobrecarga no calendário» face ao aumento de clubes nacionais nas competições da UEFA, nomeadamente na Liga dos Campeões, já em 2024/2025, e uma «maior distribuição e criteriosa aplicação de fundos de apoio aos clubes, estando já estabelecido um montante de 7,8 milhões de euros para as épocas de 2024/2025 e 2025/2026».

Duas vítimas encarceradas num acidente em Celeirós

Na manhã desta quinta-feira, um acidente que envolveu três viaturas junto ao nó de acesso à autoestrada fez três feridos, em Celeirós, Braga.

Duas vítimas que seguiam num dos automóveis tiveram de ser desencarceradas e foram depois transportadas para o hospital de Braga.

O acidente obrigou ao corte do trânsito na via de sentido Braga – Porto da variante sul de acesso à A11 e A3.

Ensino: Presidente da CESPU reeleito na liderança da Associação Portuguesa de Ensino Superior Privado

Almeida Dias, presidente do Conselho de Administração da CESPU – Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, foi reeleito, no início deste mês, para o segundo mandato na presidência da Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado (APESP).

A APESP é a única entidade que formalmente representa as instituições do ensino superior privado no Conselho Nacional de Educação, no Conselho Coordenador do Ensino Superior, na Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior e no Conselho Consultivo da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior.

Almeida Dias foi eleito, pela primeira vez, em abril de 2021, tendo cumprido o mandato que terminou em 2023.

Novamente à frente da APESP, Almeida Dias aponta como prioridades para os próximos dois anos alterações na «avaliação da qualidade dos centros de investigação» e na «avaliação das candidaturas dos centros de investigação no âmbito dos programas plurianuais de financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia».

Pretende, também, criar um regime de contratação e carreira do pessoal docente e de investigação que respeite a natureza específica do setor particular e cooperativo, assim como a sua autonomia e modelo de gestão. E acabar com a discriminação institucional entre público e privado, nomeadamente no que concerne ao reconhecimento de graus e diplomas estrangeiros.

Outro eixo de intervenção será o reforço da internacionalização das instituições, utilizando a APESP como veículo corporativo.

Foto: CESPU